"A vida toda sempre fui uma pessoa ativa, envolvido com vários esportes e atividades físicas. Competi esquiando em estilo livre, trampolim e radical, além praticar boxe e artes marciais — sou faixa preta em caratê, taekwondo (padrão ITF) e wing chun. Contudo, essa busca teve um impacto no meu corpo, resultando em várias lesões e cinco operações no joelho.
Antes não costumava ficar preocupado com as lesões. Mas a idade foi chegando. Agora que tenho 62 anos, acho que a melhor maneira de se manter em forma é com a pliometria, e foi assim que descobri o Freeletics.
O que distingue o Freeletics é a possibilidade de eu continuar ativo e em forma, mesmo em espaços limitados. Não dependo mais de ter mensalidade em academia nem de ter um espaço de treino enorme. Seja no meu apartamento, viajando e hospedado em hotéis ou qualquer outro tipo de lugar, posso me exercitar sem limitações.
Quando veio a pandemia e as academias fecharam as portas, fiquei feliz em poder continuar em forma através do Freeletics, o que garantiria que eu não iria ganhar peso como tantas outras pessoas.
Continuo me exercitando, mesmo que ainda precise modificar os treinos devido a meu joelho. Mas, fora isso, sigo o que o Coach define para mim. Gosto muito.
Em retrospecto, vejo que nessa jornada vivenciei transformações marcantes. O máximo que já pesei foi 150 kg, principalmente devido a cirurgias no joelho e no braço direito, resultantes de um acidente de moto e de lesões devido ao taekwondo. Hoje peso 88,6 kg.
É a melhor forma da minha vida? Não. A melhor foi anos atrás. Estou em melhor forma do que a maioria das pessoas acima de 30 anos? Definitivamente.
Isso é devido à dieta, ao sono e ao Freeletics."
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